1.8.07

hoje eu quis que a minha casa fosse uma casa,
não um apartamento.
eu quis flores amarelas, paredes brancas, um sofá e um livro.
só meus, só pra mim.
pra que as lágrimas também fossem só minhas, e os soluços só meus, e eu só minha.

3 comentários:

Anônimo disse...

Nada mais comum do que isso.
Principalmente quando se é criadora de fanatismos, ou de medos ou decididamente alguma coisa a partir de nada.
É pra isso que servem as conversas de menina num ônibus. Pra que um caminho verde e solitário?

Anônimo disse...

Deixa ela, laura. "Ouxi, que coisa".

Poetinha disse...

O que foi que Laura falou, hein? O.o
Não precisa complexar tanto, laurinha, é só dizer à vinha o seguinte:

"Que texto bacana!"

Ps: flávia, minha irmã, eu quero esse texto pra mim. \o/

Ps II(pra laura): Laurinha, não é um caminho solitário, é o único possível! É que tu ainda tá novinha demais e tal :D